segunda-feira, 25 de fevereiro de 2019

MUNDO QUINO       

ARGENTINA        

EDITORA EDICIONES DE LA FLOR       

1967           




Em formato 13,5 x 19,5 , em preto e branco e 132 páginas de cartoons de Quino,o criador da personagem Mafalda.

Joaquín Salvador Lavado Tejón , nasceu no dia 17 de julho de 1932 , mais conhecido como Quino, é um pensador, historiador gráfico e criador de tiras de quadrinhos.
A obra mais famosa de Quino é a tira cômica Mafalda, publicada entre os anos 1964 e 1973. Editada em tiras nos jornais, Mafalda questionava todos os problemas políticos, de gênero, e até científicos que afligiam sua alma infantil e, ao mesmo tempo, refletia o conflito que as pessoas da época enfrentavam, sobretudo com a progressiva mudança dos costumes e a já incipiente introdução da tecnologia no cotidiano
Apesar de ter sido interrompida ainda no começo dos anos 1970, Mafalda possui uma legião de fãs, e o trabalho de Quino ainda tem reconhecimento internacional, como um dos maiores cartunistas do mundo.

Neste livro,Quino desenha cartoons políticos e sociais , mas fora do  contexto de Mafalda,e o resultado é sempre muito atual.


terça-feira, 19 de fevereiro de 2019

THE LEAGUE OF  EXTRAORDINARY  GENTLEMEN     
BLACK DOSSIER      

ALAN MOORE /  KEVIN O’NEILL      


ESTADOS UNIDOS       


EDITORA AMERICA’S BEST COMICS        


2007          




Luxuoso livro de quadrinhos , medindo 18 x 26 , capa dura , colorido e 200 páginas.   Trata-se do ''Livro Negro'' da ''Liga dos Cavalheiros Extraordinários''.
Foi lançado em 14 de Novembro de 2007.


É uma graphic novel original da série ‘’ The League of Extraordinary Gentlemen’’, escrita por Alan Moore e ilustrada por Kevin O'Neill. Foi o último volume da série a ser publicado pela DC Comics. Embora o terceiro livro seja publicado, não foi planejado para ser o terceiro volume da série. Moore afirmou que se pretendia ser "um livro a parte e independente’’, e não um volume regular.

Originalmente referido como ‘’The Dark Dossier’’ durante os primeiros anúncios da sua existência, a Liga dos Cavalheiros ou Senhores Extraordinários: Black Dossier difere dos outros volumes regulares, uma vez que é uma graphic novel autónoma concebida para ser um "livro de referência" para a série. Enquanto os dois primeiros volumes incluíram histórias em prosa como recursos de backup, a maioria do conteúdo de   Black Dossier consiste em peças não cômicas, tomando a forma de histórias em prosa, cartas, mapas, guias, revistas e até mesmo um fólio de Shakespeare perdido. Também está incluída uma inserção 'Tijuana Bible' e uma seção 3-D completa com óculos personalizados. No entanto, essas peças em prosa e inserções são emolduradas por uma história em quadrinhos, na qual Mina Harker e Allan Quatermain obtêm o próprio Dossiê Negro e são então perseguidas pelas forças do governo.
Também acompanha um bonito marcador de páginas.
Todas as ilustrações são feitas por Kevin O'Neill, o artista nos dois primeiros volumes. Alan Moore também gravou um disco de vinil dele cantando uma música original que seria lançada com o livro, mas DC não a incluiu.
Entretanto , o disco de vinil acabou sendo produzido no Reino Unido.
Depois de muitas datas de lançamento  alteradas , foi lançado sem nenhum disco de vinil, nenhum livro de roteiro ou esboço , algo que havia sido entregue com os volumes 1 e 2 , e um preço de US $ 99 a US $ 24 mais alto do que os dois volume anteriores.
Bill Oakley morreu no meio do design do livro, então a última metade foi desenhada por Todd Klein. O livro é dedicado à memória de Oakley.




                                                 Uma das páginas do livro.

quarta-feira, 13 de fevereiro de 2019

MAFALDA   1       
A CONTESTATÁRIA        

PORTUGAL          

EDITORA PUBLICAÇÕES DOM QUIXOTE          

1972      




      

Em formato horizontal , 13,5 x 19,5 , em preto e branco e 52 páginas.   Lançado em Dezembro de 1972.


Mafalda foi uma tira escrita e desenhada pelo cartunista argentino Quino. As histórias, apresentando uma menina , a Mafalda ,  preocupada com a humanidade e a paz mundial que se rebela com o estado ade Charles Schulz, principalmente por Umberto Eco em 1968 tual do mundo, apareceram de 1964 a 1973 , usufruindo de uma altíssima popularidade na América Latina e Europa.

A menina Mafalda foi muitas vezes comparada ao personagem Charlie Brown


A personagem, cujo nome foi inspirado pela novela ‘’Dar la cara’’, de David Viñas, e alguns outros, foi criada em 1962 para um cartoon de propaganda que deveria ser publicado no diário ‘’Clarín’’. No entanto, o jornal rompeu o contrato e a campanha foi cancelada. Mafalda somente se tornou um cartoon de verdade sob a sugestão de Julián Delgado, na época o editor-chefe do ‘’Primera Plana’’ e amigo de Quino. Foi publicado no jornal de 29 de Setembro de 1964, apresentando somente as personagens de Mafalda e seus pais, e acrescentando Filipe em Janeiro de 1965. Uma disputa legal surgiu em Março de 1965, e assim a publicação acabou em 9 de Março de 1965.

Uma semana mais tarde, dia 15 de Março de 1965, Mafalda começou a aparecer diariamente no ‘’Mundo de Buenos Aires’’, permitindo ao autor cobrir eventos correntes mais detalhadamente. As personagens Manolito e Susanita foram criadas nas semanas seguintes, e a mamãe de Mafalda estava grávida quando o jornal faliu em 22 de Dezembro de 1967.

A publicação recomeçou seis meses mais tarde, em 2 de Junho de 1968, no ‘’Siete Días Illustrados’’. Como os quadrinhos tinham que ser entregues duas semanas antes da publicação, Quino era incapaz de comentar as notícias mais recentes. Ele decidiu acabar com a publicação das histórias em 25 de Junho de 1973.

Desde então, Quino ainda desenhou Mafalda algumas poucas vezes, principalmente para promover campanhas sobre os Direitos Humanos. Por exemplo, em 1976 ele fez um pôster para a UNICEF ilustrando a ‘’Declaração Universal dos Direitos da Criança’’.


Na Cidade de Buenos Aires existe uma praça chamada Mafalda.





WRECKAGE  BEGINS  WITH  ''W''   
CARTOONS OF THE BUSH ADMINISTRATION     

ESTADOS UNIDOS       

EDITORA  STEERFORT PRESS         

2004       






Em formato horizontal , 18 x 25 , em preto e branco e 210 páginas. Desenhado por Jeff Danziger , com prefácio de Frank Miller.


Jeff Danziger , nascido em 1943 em Nova York, é um cartunista político sindicalizado e autor.

Danziger foi listado na lista de "100 pessoas que estão estragando a América" de Bernard Goldberg. Danziger descreveu a citação na listagem como "uma honra".
Danziger serviu no Exército dos Estados Unidos de 1967 até 1971. Oficial de inteligência e lingüista durante a Guerra do Vietnã, recebeu a ‘’Medalha de Bronze e Ar’’ em 1970. Em 1971, começou a ensinar inglês na ‘’Union 32 High School’’ em East Montpelier, Vermont. , onde lecionou aulas especializadas em jornalismo e redação expositiva em nível avançado, e trabalhou para o ‘’Christian Science Monitor’’ entre 1987 e 1997. A partir de 2009, ele foi publicado pelo ‘’Los Angeles Times Syndicate’’.


O cartunista político Danziger contribui para a indústria artesanal de livros sobre política e principalmente o ex-presidente Bush,com esta Coleção de tiras de 20 de janeiro de 2000 a março de 2004, dando uma aparência pungente e graficamente surpreendente aos eventos recentes. Juntamente com os tópicos habituais - a eleição de 2000, o horror do 11 de setembro e a implacável marcha à guerra - Danziger também examina os caminhos da história como as táticas de Vladimir Putin, as atividades legislativas do Senado e o que ele vê como os excessos contínuos da história. Hill e Bill. Enquanto ele salva a maioria de suas farpas para a direita, Danziger aponta para a mesquinhez venal em ambos os lados da cerca política. Embora não seja um mestre da caricatura, ele se sobressai em imagens e uma composição arrojada que lembra os antigos mestres Bill Mauldin e Herblock. Por exemplo, ele captura os Clintons atuais em uma imagem poderosa de Bill atirando com uma agulha chamada "Sex" e Hillary usando uma tag "Ambition". O texto abaixo de cada desenho animado às vezes dá contexto histórico e, às vezes, explica a piada. Danziger, um veterano do Vietnã, aponta suas armas mais poderosas para os políticos em geral.



                                                 Jeff Danziger , o autor.

MAFALDA    2       
LÁ VEM A MAFALDA DE NOVO          

PORTUGAL         

EDITORA PUBLICAÇÕES DOM QUIXOTE         

1972           






Em formato horizontal , 13,5 x 19,5 , em preto e branco e 52 páginas.   Lançado em Dezembroembro de 1972
.

Mafalda foi uma tira escrita e desenhada pelo cartunista argentino Quino. As histórias, apresentando uma menina , a Mafalda ,  preocupada com a humanidade e a paz mundial que se rebela com o estado atual do mundo, apareceram de 1964 a 1973 , usufruindo de uma altíssima popularidade na América Latina e Europa.

A menina Mafalda foi muitas vezes comparada ao personagem Charlie Brown, de Charles Schulz, principalmente por Umberto Eco em 1968 


A personagem, cujo nome foi inspirado pela novela ‘’Dar la cara’’, de David Viñas, e alguns outros, foi criada em 1962 para um cartoon de propaganda que deveria ser publicado no diário ‘’Clarín’’. No entanto, o jornal rompeu o contrato e a campanha foi cancelada. Mafalda somente se tornou um cartoon de verdade sob a sugestão de Julián Delgado, na época o editor-chefe do ‘’Primera Plana’’ e amigo de Quino. Foi publicado no jornal de 29 de Setembro de 1964, apresentando somente as personagens de Mafalda e seus pais, e acrescentando Filipe em Janeiro de 1965. Uma disputa legal surgiu em Março de 1965, e assim a publicação acabou em 9 de Março de 1965.

Uma semana mais tarde, dia 15 de Março de 1965, Mafalda começou a aparecer diariamente no ‘’Mundo de Buenos Aires’’, permitindo ao autor cobrir eventos correntes mais detalhadamente. As personagens Manolito e Susanita foram criadas nas semanas seguintes, e a mamãe de Mafalda estava grávida quando o jornal faliu em 22 de Dezembro de 1967.

A publicação recomeçou seis meses mais tarde, em 2 de Junho de 1968, no ‘’Siete Días Illustrados’’. Como os quadrinhos tinham que ser entregues duas semanas antes da publicação, Quino era incapaz de comentar as notícias mais recentes. Ele decidiu acabar com a publicação das histórias em 25 de Junho de 1973.

Desde então, Quino ainda desenhou Mafalda algumas poucas vezes, principalmente para promover campanhas sobre os Direitos Humanos. Por exemplo, em 1976 ele fez um pôster para a UNICEF ilustrando a ‘’Declaração Universal dos Direitos da Criança’’.


Na Cidade de Buenos Aires existe uma praça chamada Mafalda.







THE SECOND   
GARFIELD   
TREASURY   

ESTADOS UNIDOS     

EDITORA REVETTE LONDON   

1987     




                                          Em formato 21,5 x 26,5 , colorido e 124 páginas.


gato Garfield é estrela de uma das tirinhas mais famosas da história, sendo publicado em 2570 jornais de todo o mundo , só perdendo para ‘’Peanuts’’.  As outras personagens principais são Odie, um cão, e Jon Arbuckle, um cartunista, dono dos dois. Garfield é criação de Jim Davis, que tirou o nome de seu avô James Garfield Davis , que por sua vez teve seu nome inspirado pelo presidente americano James Garfield.

Nos anos 70, Jim Davis escrevia uma tirinha, ‘’Gnorm Gnat’’, que não tinha boa recepção. Um editor disse que "a arte era decente, as piadas eram boas" mas não dava para o público se identificar com um inseto. Davis respondeu criando uma tirinha com um gato.  O motivo para escolher o animal foi a falta de tirinhas estreladas por gatos, e também ter um personagem que pudesse criar merchandising.



MAFALDA     5   
VAI TER UM IRMÃO          

PORTUGAL         

EDITORA PUBLICAÇÕES DOM QUIXOTE            

1971             




Em formato horizontal , 13,5 x 19,5 , em preto e branco e 52 páginas.   Lançado em Setembro de 1971.

Mafalda foi uma tira escrita e desenhada pelo cartunista argentino Quino. As histórias, apresentando uma menina , a Mafalda ,  preocupada com a humanidade e a paz mundial que se rebela com o estado atual do mundo, apareceram de 1964 a 1973 , usufruindo de uma altíssima popularidade na América Latina e Europa.
A menina Mafalda foi muitas vezes comparada ao personagem Charlie Brown, de Charles Schulz, principalmente por Umberto Eco em 1968 

A personagem, cujo nome foi inspirado pela novela ‘’Dar la cara’’, de David Viñas, e alguns outros, foi criada em 1962 para um cartoon de propaganda que deveria ser publicado no diário ‘’Clarín’’. No entanto, o jornal rompeu o contrato e a campanha foi cancelada. Mafalda somente se tornou um cartoon de verdade sob a sugestão de Julián Delgado, na época o editor-chefe do ‘’Primera Plana’’ e amigo de Quino. Foi publicado no jornal de 29 de Setembro de 1964, apresentando somente as personagens de Mafalda e seus pais, e acrescentando Filipe em Janeiro de 1965. Uma disputa legal surgiu em Março de 1965, e assim a publicação acabou em 9 de Março de 1965.
Uma semana mais tarde, dia 15 de Março de 1965, Mafalda começou a aparecer diariamente no ‘’Mundo de Buenos Aires’’, permitindo ao autor cobrir eventos correntes mais detalhadamente. As personagens Manolito e Susanita foram criadas nas semanas seguintes, e a mamãe de Mafalda estava grávida quando o jornal faliu em 22 de Dezembro de 1967.
A publicação recomeçou seis meses mais tarde, em 2 de Junho de 1968, no ‘’Siete Días Illustrados’’. Como os quadrinhos tinham que ser entregues duas semanas antes da publicação, Quino era incapaz de comentar as notícias mais recentes. Ele decidiu acabar com a publicação das histórias em 25 de Junho de 1973.
Desde então, Quino ainda desenhou Mafalda algumas poucas vezes, principalmente para promover campanhas sobre os Direitos Humanos. Por exemplo, em 1976 ele fez um pôster para a UNICEF ilustrando a ‘’Declaração Universal dos Direitos da Criança’’.

Na Cidade de Buenos Aires existe uma praça chamada Mafalda.