sexta-feira, 29 de junho de 2018

COLECCIÓN PINGÜINO   6                        
TOPO GIGIO     
PAYASO                                          

ESPANHA     

EDITORA SEMIC ESPANOLA     

1967     





Em formato 11,5 x 17 , traquelado,colorido e 12 páginas.


A Coleção Pingüino era composta de 8 volumes,dedicados ao Topo Gigio :
1-Topo Gigio Futbolista
2-Topo Gigio Aviador
3-Topo Gigio Cartero
4-Topo Gigio Astronauta
5-Topo Gigio Cocinero
6-Topo Gigio Payaso
7-Topo Gigio Excurcionista
8-Topo Gigio Marinero


O personagem Topo Gigio foi criado em 1958 pela italiana Maria Perego, ele tinha aproximadamente 20 centímetros de altura. No Brasil o personagem apareceu pela primeira vez no programa Mister Show, na Rede Globo, em 1969. Ele dividia a telinha com o humorista Agildo Ribeiro. Os dois, boneco e ator, viraram mania nacional. Uma infinidade de produtos foram lançados com a estampa do ratinho,como em livros,brinquedos e quadrinhos. Agildo fazia o papel do adulto que educa uma criança e Topo Gigio era essa criança adorável. Agildo perguntava "Já escovou os dentinhos" e Topo Gigio respondia com seu sotaque característico "djááá".

ANDRÉS  ÖND  45             

ISLÂNDIA               

EDITORA  EGMONT              

1993          





    Em formato americano , 17 x 24,5 . colorido e 32 páginas.   Lançado em 26 de Outubro de 1992,com Tio Patinhas,Pato Donald,Margarida,Mickey,Pateta e outros personagens Disney.




COLECCIÓN PINGÜINO   5      
TOPO GIGIO     
COCINERO                               

ESPANHA     

EDITORA SEMIC ESPANOLA     

1967     



Em formato 11,5 x 17 , traquelado,colorido e 12 páginas.


A Coleção Pingüino era composta de 8 volumes,dedicados ao Topo Gigio :
1-Topo Gigio Futbolista
2-Topo Gigio Aviador
3-Topo Gigio Cartero
4-Topo Gigio Astronauta
5-Topo Gigio Cocinero
6-Topo Gigio Payaso
7-Topo Gigio Excurcionista
8-Topo Gigio Marinero


O personagem Topo Gigio foi criado em 1958 pela italiana Maria Perego, ele tinha aproximadamente 20 centímetros de altura. No Brasil o personagem apareceu pela primeira vez no programa Mister Show, na Rede Globo, em 1969. Ele dividia a telinha com o humorista Agildo Ribeiro. Os dois, boneco e ator, viraram mania nacional. Uma infinidade de produtos foram lançados com a estampa do ratinho,como em livros,brinquedos e quadrinhos. Agildo fazia o papel do adulto que educa uma criança e Topo Gigio era essa criança adorável. Agildo perguntava "Já escovou os dentinhos" e Topo Gigio respondia com seu sotaque característico "djááá".



Contra capa.


Capa e contra capa.
ANDRÉS  ÖND  34      

ISLÂNDIA               

EDITORA  EGMONT              

1996           






  Em formato americano , 17 x 24,5 . colorido e 32 páginas.   Lançado em 19 de Agosto de 1996,com Pato Donald,Margarida,Huguinho,Zezinho e Luisinho,Professor Pardal,Berloque Gomes,Kid Mônius,Ted Tampinha,Mickey,Minnie,João Bafo de Onça e Pateta.




quarta-feira, 27 de junho de 2018

CONDORITO DE ORO   57 / 78       

CHILE        

EDITORA TELEVISA             

1998             
   




  Em formatinho,14 x 20,5,colorido e 100 páginas. Esta revista é de número 57 no Chile e 78 na Argentina e foi lançada em 5 de Outubro de 1998.
Condorito é um personagem de quadrinhos criado pelo cartunista chileno René Ríos, conhecido como Pepo. Estrelada por uma personificação antropomórfica de um condor que habita uma cidade fictícia chamada Pelotillehue,um estereótipo de diversas cidades provincianas chilenas . A obra é extremamente popular por toda a América Latina hispanófona, onde passou a fazer parte da cultura popular geral, apesar de sua origem chilena.
A estrutura do Condorito é extremamente simplista; cada página tem uma piada independente, sem qualquer continuidade com as outras (embora algumas piadas sejam maiores ou menores que uma página). As piadas frequentemente tem uma natureza sexista ou chauvinista, e alguns dos detalhes dos desenhos retratam de maneira caricatural os sexos; porém o humor da tira costuma ser fundamentado em duplos sentidos que crianças dificilmente podem compreender.
Uma característica peculiar do Condorito é que o personagem que passa por uma situação constrangedora e/ou que serve como "alvo" da piada em determinada tira quase sempre cai para trás (com apenas suas pernas visíveis, e o resto do corpo fora do quadro) no último quadrinho - embora as tiras mais recentes tenham colocado a vítima da piada olhando para o leitor. Este final clássico das tiras é acompanhado por um som de queda onomatopeico (quase sempre ¡Plop!), que de tempos em tempos é substituído pela exclamação da vítima da piada: ¡Exijo una explicación! ("Exijo uma explicação!"), como uma forma costumeira de dar uma guinada na trama ou um final anticlimático.



Condorito com seu criador,Pepo.
GARFIELD
VALE LO QUE PESA       

ARGENTINA       

EDITORA LUMEN 

2003     




Em formato 13 X 21,5 , em preto e branco e 128 páginas.


gato Garfield é estrela de uma das tirinhas mais famosas da história, sendo publicado em 2570 jornais de todo o mundo , só perdendo para Peanuts. As outras personagens principais são Odie, um cão, e Jon Arbuckle, um cartunista, dono dos dois. Garfield é criação de Jim Davis, que tirou o nome de seu avô James Garfield Davis , que por sua vez teve seu nome inspirado pelo presidente americano James Garfield.
Nos anos 70, Jim Davis escrevia uma tirinha, ‘’Gnorm Gnat’’, que não tinha boa recepção. Um editor disse que "a arte era decente, as piadas eram boas" mas não dava para o público se identificar com um inseto. Davis respondeu criando uma tirinha com um gato. O motivo para escolher o animal foi a falta de tirinhas estreladas por gatos, e também ter um personagem que pudesse criar merchandising.

Garfield estreou em 19 de Junho de 1978. Tinha traços disformes, bochechas enormes e olhos pequenos. Mas já mostrava sarcasmo na sua primeira tira.

Garfield é um gato laranja listrado. Preguiçoso, guloso, viciado em café, amante de televisão e acima de tudo, sarcástico. Adora chutar Odie da mesa, caçar pássaros e carteiros, o seu prato favorito é lasanha. Odeia segunda-feirapassas,dietas , que vez ou outra Jon lhe impõe e caçar ratos.  Apesar de tudo tem um bom coração.


O personagem apareceu em dezenas de quadrinhos,livros,brinquedos e centenas de itens.



                                                       O autor Jim Davis,desenhando o gato Garfield.

ANDRÉS  ÖND  16            

ISLÂNDIA               


EDITORA  EGMONT              


1994              





    Em formato americano , 17 x 24,5 . colorido e 32 páginas.   Lançado em 18 de Abril de 1994,com Pato Donald,Margarida,Huguinho,Zezinho e Luisinho,Gastão,Professor Pardal,Tio Patinha,Mickey e Pateta.





domingo, 24 de junho de 2018

CONDORITO DE ORO  31     

ARGENTINA       

EDITORA  VANIDADES       

1989       


Em formatinho , 14 x 20 , colorido e 100 páginas. Lançada em 11 de Dezembro de 1989.
Condorito é um personagem de quadrinhos criado pelo cartunista chileno René Ríos, conhecido como Pepo. Estrelada por uma personificação antropomórfica de um condor que habita uma cidade fictícia chamada Pelotillehue,um estereótipo de diversas cidades provincianas chilenas . A obra é extremamente popular por toda a América Latina hispanófona, onde passou a fazer parte da cultura popular geral, apesar de sua origem chilena.
A estrutura do Condorito é extremamente simplista; cada página tem uma piada independente, sem qualquer continuidade com as outras (embora algumas piadas sejam maiores ou menores que uma página). As piadas frequentemente tem uma natureza sexista ou chauvinista, e alguns dos detalhes dos desenhos retratam de maneira caricatural os sexos; porém o humor da tira costuma ser fundamentado em duplos sentidos que crianças dificilmente podem compreender.
Uma característica peculiar do Condorito é que o personagem que passa por uma situação constrangedora e/ou que serve como "alvo" da piada em determinada tira quase sempre cai para trás (com apenas suas pernas visíveis, e o resto do corpo fora do quadro) no último quadrinho - embora as tiras mais recentes tenham colocado a vítima da piada olhando para o leitor. Este final clássico das tiras é acompanhado por um som de queda onomatopeico (quase sempre ¡Plop!), que de tempos em tempos é substituído pela exclamação da vítima da piada: ¡Exijo una explicación! ("Exijo uma explicação!"), como uma forma costumeira de dar uma guinada na trama ou um final anticlimático.








quarta-feira, 20 de junho de 2018

DISNEY COMICS   72     

PORTUGAL         

EDITORA GOODY         

2014         





Em formato 13,5 x 19 , colorido e 132 páginas,com Tio Patinhas,Pato Donald,Professor Ludovico,Mickey,Pluto,Minnie,Peninha,Professor Pardal,João Bafodeonça,Tudinha,Irmãos Metralha,Gansolino,Vovó Donalda,Gastão e outros personagens Disney.   Lançado em 16 de Abril de 2014,em Portugal.


sábado, 16 de junho de 2018

PARA LEER AL PATO DONALD     
COMUNICACIÓN DE MASA Y COLONIALISMO     
ARIEL DORFMAN / ARMAND MATTELART     

 ARGENTINA       

EDITORA SIGLO       

1972       



Famoso e controverso livro~e,escrito por Ariel Dorfman e Armand Mattelart,foi alvo de inúmeras críticas e causou muitas polêmicas.   Medindo 13 x 20 , em preto e branco e 166 páginas.   Esta edição foi lançada em Julho de 1972.






 ''Para leer al ler Pato Donald'' (1972), de Ariel Dorfman (argentino-chileno) e Armand Mattelart (belga), é um livro-chave da literatura política dos anos setenta. É um ensaio  ou um "manual de descolonização", como descrito por seus autores , que analisa a literatura de massa de um ponto de vista marxista, especificamente as histórias em quadrinhos publicadas por Walt Disney para o mercado latino-americano.
Sua principal tese é que os quadrinhos da Disney não apenas refletiriam a ideologia dominante - a da classe dominante, de acordo com os postulados do marxismo - mas também seriam cúmplices ativos e conscientes da tarefa de manter e disseminar essa ideologia.
Destaca as qualidades,ou a falta delas, dos personagens da Disney, já que os pais geralmente não estão presentes,entre outros ítens.
O livro consiste em um prólogo escrito por Héctor Schmucler, e introdução e prólogo dos autores. A análise das histórias em quadrinhos é desenvolvida ao longo de seis capítulos, seguida de uma das conclusões e um anexo das publicações analisadas.
A estrutura do trabalho é a seguinte:
Donald e política,
Prólogo para patologista,
Introdução: «Instruções para chegar ao clube geral Disneyland»,
Capítulo I: "Tio, me compre um profilático",
Capítulo II: «Da criança ao bom selvagem»,
Capítulo III: «Do bom selvagem ao subdesenvolvido»,
Capítulo IV: «O grande pára-quedista»,
Capítulo V: «A máquina das ideias»,
Capítulo VI: "A época das estátuas mortas",
Conclusão: "Pato Donald ao poder?" e 
Anexo: Números das revistas analisadas.
Thomas Andrae, biógrafo de Carl Barks , o principal roteirista dos quadrinhos do Pato Donald , criticou as afirmações de Dorfman e Mattelart de que a Disney controlava o trabalho de cada cartunista, sustentando que os cartunistas tinham mãos quase completamente livres ao contrário daqueles que trabalharam na animação. Ele escreve que os trabalhos de Barks incluem crítica social e referências até mesmo anti-capitalistas e anti-imperialistas.
David Kunzle, que traduziu o livro em inglês, falou com Carl Barks para sua introdução e chegou a uma conclusão similar. Ele acredita Barks projetou sua própria experiência como um dos cartunistas mal pagos nas histórias.
Quanto aos autores, ARIEL DORFMAN nasceu na Argentina, em 1942, e naturalizou-se chileno. É professor de literatura e estudos latino-americanos na Duke University, na Carolina do Norte. Co-autor do best-seller Para ler o Pato Donald, publicou no Brasil, entre outros, Super-homem e seus amigos do peito, a autobiografia Uma vida em trânsito e a peça A morte e a donzela, montada em noventa países e filmada, em 1994, por Roman Polanski.

Já , Armand Mattelart  nasceu em Jodoigne, no dia 8 de janeiro de 1936, é um sociólogo belga radicado na França, especializado no estudo da comunicação internacional. Como ensaísta, é autor de inúmeras obras dedicadas ao estudo da mídia, da cultura de massa e da indústria cultural, além das tecnologias de comunicação, especialmente em sua dimensão histórica e internacional. É co-autor, com Ariel Dorfman, do livro Para ler o Pato Donald, sobre as estratégias de propaganda imperialista praticadas por revistas de histórias em quadrinhos Disney.


                                                  Ariel Dorfman


                                                Armand Mattelart


                           Dorfman,Mattelart e o famoso e polêmico livro.

sábado, 9 de junho de 2018

STAR TREK    3       
THE WRATH OF KHAN       

ESTADOS UNIDOS         

EDITORA IDW         

2009     



Em formato americano, 17 x 26 , colorido e 36 páginas.   Lançado em Julho de 2009,nos Estados Unidos.





Em 9 de novembro de 2006, a Editora IDW Publishing anunciou que havia garantido os direitos de publicação da StarTrek à CBS Consumer Products.
O primeiro título da IDW foi Star Trek: A Próxima Geração: The Space Between, uma série limitada de seis edições lançada em janeiro de 2007.
Nos seis anos seguintes, a IDW publicou 31 minisséries e uma série em andamento, com um total de mais de 140 edições.
Em 2009, a IDW publicou um prequel do filme de reinicialização / lançamento de 2009, Star Trek, intitulado Star Trek: Countdown.  A história começa 8 anos após os eventos de Star Trek: Nemesis, após os esforços de Spock para se espalhar para a supernova de destruir  Romulus  em movimento os eventos do reinício de Star Trek de 2009.
Em 2009, IDW publica Star Trek II: A Ira de Khan, escrito por Andy Schmidt e baseado no segundo filme de Star Trek, e o único filme com a tripulação original Isso nunca tinha sido previamente em forma de quadrinhos, como o lançamento do filme veio durante a diferença entre as licenças da Marvel e da DC.
Em setembro de 2011, a IDW começou a publicar uma nova série em andamento de Star Trek na continuidade do filme de 2009. Várias histórias da série em andamento apresentaram recontagens das histórias da Série Original.
Em 2013, IDW publicou uma divulgação para o filme 2013, Star Trek Into Darkness, intitulado Star Trek Countdown to Trevas, que contou com a Enterprise encontrando Robert Abril, o primeiro capitão apócrifa da Enterprise Introduzido em Star Trek: The Animated Series. Sua principal série em andamento começou a contar histórias após o filme.
Em 2014, a IDW trabalhou com Harlan Ellison para publicar uma graphic novel baseada em seu roteiro original para The City on the Edge of Forever.




BIBLIOTECA CLARÍN DE LA HISTORIETA    15     
 ISIDORO       
DANTE QUINTERO         

ARGENTINA         

EDITORA CLARÍN         

2004       



Em formato 15 x 21 , em preto e branco e 324 páginas.   Lançado em Junho de 2004,na Argentina.


Estes livros são encontrados facilmente na Argentina,onde comprei este.

Coleção de livros lançados quinzenalmente.
É composta por livros de quadrinhos dos Estados Unidos,América do Sul e Europa, com clássicos de diferentes épocas.
Cada livro ordenado cuidadosamente, começando com um prefácio de um escritor famoso ou especialista, seguida de uma nota detalhada com a biografia do autor e da história dos personagens e quadrinhos em ordem cronollógica.
Volumes diversos com quadrinhos que raramente são vistos ou esquecida pelas gerações posteriores especialmente selecionados.

Lançados volumes com Tarzan  , Mickey e Donald , Popeye e Hagar , Homem Aranha , Patoruzito , Dik Tracy e outros.




Isidoro Cañones é um personagem de quadrinhos muito conhecido na Argentina, criado por Dante Quinterno.  Originalmente, ele foi criado como um personagem secundário de Patoruzú, mas com o tempo ele ganhou popularidade suficiente para ter sua própria revista. O personagem reflete o "playboy prefeito de Buenos Aires" e sua vida coexistindo com o bar, seu  jovem cúmplice e o coronel Cañones , um tio autoritário embora bastante ignorante da realidade, substituto antiquado de um pai, e outros personagens que eles se juntam a todas as "loucuras" de Isidoro.



PREDADOR   2   
BIG GAME     

ESTADOS UNIDOS     

EDITORA DARK HOUSE     

1991         




Em formato americano, 16,5 x 26 , colorido e 36 páginas.   Lançado em Abril de 1991,nos Estados Unidos.

Predator: Big Game é uma série de quadrinhos limitada de quatro edições que foi publicada pela primeira vez pela Dark Horse Comics de março a junho de 1991. Foi escrita por John Arcudi, ilustrada por Evan Dorkin, pintada por Julia Lacquement, com letras por Kurt Hathaway e editado por Diana Schutz, com capa de Chris Warner. O comic foi posteriormente adaptado como um romance de mesmo nome por Sandy Schofield.

Na linha de quadrinhos Predator, Predator: Big Game foi precedido por Predator: God's Truth, publicado simultaneamente com a adaptação para o filme Predator 2, e seguido por Predator: Cold War.

Nesta edçãoma de número 2,Cole Arm destruiu a bomba nuclear e declarou limites para todos. O cabo Enoch Nakai tem outras idéias enquanto se dirige para a base da mesma maneira , desafiando as ordens de seus superiores. No caminho, ele se depara com a trilha sangrenta deixada pelo predador e finalmente avista o próprio alienígena. Parece que Nakai e o exército têm muito mais que se preocupar com uma explosão nuclear antiga e mísera.




ALICE IN WONDERLAND   
WALT DISNEY'S       

INGLATERRA     

EDITORA RAINBOW   

1974     




Em formato 18 x 18 , colorido e 26 páginas com a história de Alice no país das maravilhas.   Os livros desta coleção vinham acompanhados de uma fita de áudio contando a história.  A coleção era composta de 12 ítens.



OMAC   7         

ESTADOS UNIDOS           

EDITORA DC COMICS         

2012           




Em formato americano , 17 x 26 , colorido e 36 páginas.   Lançado em Maio de 2012,nos Esiados Unidos.

O Projeto OMAC (The OMAC Project, 2005) é uma minissérie de quadrinhos em 6 edições publicada pela DC Comics em 2005, escrita por Greg Rucka, desenhada por Jesus Saiz e Cliff Richards e finalizada por Bob Wiacek. É uma das 4 minisséries que antecederam o evento Crise InfinitaProjeto OMAC começa exatamente de onde terminou a edição especial de Contagem Regressiva Para Crise Infinita.
Projeto OMAC tem numerosas conexões com outros títulos, incluindo Action Comics #829; Adventures of Superman #641−643; Aquaman #35; Batgirl #66; Birds of Prey #80-82−83; Firestorm #18; JLA#122; JSA #76; Hawkman #46; Manhunter #13−14; Robin #143−144; Superman 217, 219, 220 e 222; e Wonder Woman #218−221.
No Brasil, a minissérie foi publicada na íntegra pela editora Panini Comics entre os meses de Julho e Dezembro de 2006 em seis edições intituladas Contagem Regressiva Para Crise Infinita. Já quanto as conexões , algumas delas saíram por aqui nos títulos mensais de Superman, Novos Titãs, Superman & Batman e Liga da Justiça. O especial The OMAC Project: Infinite Crisis Special (2006) foi publicado em maio de 2007 também pela Panini como parte da revista DC Apresenta nº 3: Crise Infinita Especial, Vol. 2.
Os OMACs mencionados na minissérie tem nome e aparência semelhante ao personagem OMAC criado por Jack Kirby em 1974. No entanto, os OMACs da minissérie de 2005 diferem do original em alguns pontos, incluindo o acrônimo que forma seu nome original: nas histórias de Kirby, "OMAC" é sigla para "One Man Army Corps" (“exército de um homem só”), enquanto que nesta minissérie, "OMAC" originalmente significava Observational Meta-human Activity Construct ("construto de observação da atividade meta-humana"), mas atualmente significa "Omni Mind And Community" ("Omni-Mente de Ação Comunitária").
Na minissérie, os OMACs são humanos espalhados por todo o mundo que abrigam tecnologias invasivas, mas não sabem disso. Quando ativada, a tecnologia pode ser usada para espionar o ambiente dos hospedeiros humanos, controlar seus corpos ou transformá-los em seres com aparência de meta-humanos que podem ser controlados à distância. Os hospedeiros humanos da tecnologia OMAC atuam involuntariamente como "agentes adormecidos" para o ex-líder da Liga da Justiça InternacionalMaxwell Lord que agora lidera a organização Xeque-Mate como "Rei Negro".

Os OMACs são guiados pelo "Irmão-Olho", um satélite-espião que foi construído por Batman após os eventos de Crise de Identidade, não para controlar os OMACs, mas para observar os membros da Liga da Justiça. O Projeto OMAC termina com o Irmão-Olho entrando em modo autônomo e comandando mais de 200 mil OMACs e, aparentemente, planejando uma guerra contra os meta-humanos, iniciando com a transmissão mundial da morte de Max Lord nas mãos da Mulher Maravilha